O seu pior cliente é você mesmo

A partir do momento em que entendemos essa verdade, dá para (tentar) otimizar o nosso trabalho quando trabalhamos para nós mesmos.

Tem muita coisa que fazemos nos “bastidores” do motion que são essenciais para podermos trabalhar com melhor qualidade, tais como: criar uma identidade visual própria, construir um portfólio, fazer projetos pessoais, planejar (ou ilustrar) e animar uma introdução para o reel, selecionar os trechos de vídeos já produzidos que vão para o portfólio e/ou para o reel, a escolha da trilha, além de animar o reel e definir as capas dos vídeos que vão para as redes sociais e/ou portfólio.

E se é difícil começar e finalizar um projeto próprio, um reel é pior ainda, pois de fato é nosso cartão de visitas, uma pequena amostra do nosso potencial de trabalho e deve ser considerado como um trabalho que você está fazendo para si próprio.

Quando trabalhamos para outras pessoas, sempre pensamos no cliente final, mas e quando o cliente final somos nós mesmos? Atrasamos o fim do projeto, pois sempre pode melhorar uma coisa ou outra. Mas se precisamos respeitar o prazo final do projeto do cliente, também devemos ter esse respeito com nosso próprio prazo.

Sempre teremos o que melhorar, mas para não estourar nosso próprio prazo, pois estamos literalmente pagando para trabalhar (a partir do momento que você liga o computador, está gastando luz e isso deve ser pago de alguma forma), estabeleça um prazo a si mesmo e o respeite.

Anote as melhorias que poderia ter feito e tente se planejar para implementar no próximo reel e/ou projetos pessoais.

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