Separando verdade e ficção: Unbiased vs Biased Rendering

Um dos tópicos mais polêmicos no mundo da arte 3D é sobre Unbiased Rendering e Biased Rendering. Existem muitos motores de render de terceiros por aí (plug-ins de render, se preferir). Do Arnold ao Octane, do Redshift ao Maxwell – fora outro punhado de nomes que não citaremos para evitar aborrecimentos. Com esse monte de opções no mercado, é natural que surjam terminologias novas que os descrevam como softwares e suas funções.

Antigamente cada motor de render possuía um visual específico e quase inconfundível. Hoje em dia, essas ferramentas são de tamanha variedade que podem ser classificadas por categorias, levando em consideração a forma como operam.

Se você trabalha com 3D há algum tempo, já deve ter ouvido termos como Biesed rendering, Unbiesed e Path Tracing numa conversa com amigos sobre esse tipo de coisa. Mas o que diabos isso tudo significa? Qual é o melhor de se usar? Por que se importar com isso?

Vejamos essa ótima explicação de Quay Mims:

A Chaos Group – empresa criadora do V-ray – fez um post intitulado “The Truth About Unbiased Rendering” em seu blog. O assunto é, obviamente, sobre as diferenças entre um e outro e, de certa forma, qual deles é mais eficiente. Contudo, o artigo parece ser tendencioso, pois o V-Ray é um biased rendering engine típico (mesmo que ele possa rodar em modo unbiased). Logo, a Chaos Group puxa sardinha pro seu lado, o que é natural.

De todo modo, o artigo cobre um bocado de terminologias sobre motores de render, explicando o que elas significam para os usuários afinal. Então vale a leitura caso você queira saber como certos motores de render funcionam.

No vídeo abaixo, Grant Warwick – Masterign CGI -,  fala sobre as diferenças de ambos de maneira mais clara:


Fonte: Lesterbanks

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