O artista 3D Alex Hall fez uma introdução ao Radeon ProRender no Maya. O R-ProRender é um novo e rápido motor de render via GPU fisicamente preciso, que aproveita a tecnologia Radeon Rays da AMD (rodando sobre OpenCL, ao invés de CUDA). Mas qual a vantagem de usa-lo?
Pra começar, o ProRender é gratuito, open source, cross plataform e altamente escalável – de verdade. Ele usa o AMD XConnect, que permite que se conecte mais GPUs on the fly através de conexões Thunderbolt. É isso aí: o Radeon ProRender é open source e distribuído gratuitamente. Nem precisa crackear. Além disso, há os plug-ins do ProRender para aplicações como Maya, 3ds Max e Rhino. Por usar OpenCL, o ProRender funciona em todas as plataformas (Windows, macOs e Linux), suportando GPUs e CPUs AMD e qualquer outra placa que use Open CL.
10 características notáveis do Radeon Prorender
- Velocidade – O sistema de GI entrega renders fisicamente precisos e fotorrealistas sem necessidade de conhecimento prévio de configurações avançadas do próprio render ou materiais.
- OpenCL – Pode ser usado em qualquer hardware, com praticamente qualquer combinação entre GPUs e CPUs.
- Fácil de usar – Configuração de GI com um clique permite uma combinação rápida e simples de materiais fisicamente precisos com Maya maps (Maya lights também podem ser usadas).
- Integração de Materiais – Simples de usar e editar no Maya Hypershade Editor.
- Biblioteca de materiais – O ProRender possui uma ótima biblioteca de materiais prontos para usar. Qualquer usuário pode ajusta-los e aprender como se fazer outros customizados.
- Integração da viewport – Permite visualização em tempo real.
- Physically Correct Materials e Lighting – Permite que se faça decisões estéticas usando GI.
- Emissive/Photometric Lighting – Mais realismos na hora de iluminar e compor cenas.
- Usando GPU externa – Com o AMD XConnect, pode-se até plugar um notebook externo para acelerar o render.
- Realidade Virtual – Pode-se usar um óculos VR para explorar ambientes fotorrealistas criados no ProRender. Os ambiente VR ainda podem ser publicados no YouTube.
Fonte: Lesterbanks